O Governo Bolsonaro é o mais inovador na categoria dos não ministros.
Só na Educação já foram dois.
O Governo Bolsonaro é o mais inovador na categoria dos não ministros.
Só na Educação já foram dois.
Os ventos da mudança sopram com força no planalto central e o atual secretário da educação do Paraná, Rodrigo Feder, já não é o mais cotado para o Ministério da Educação.
É uma pena que política se sobreponha à técnica e que interesses ideológicos têm mais força do que a competência no Brasil.
A nome da vez é o reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), Aristides Cimadon.
Ao que parece, Rodrigo Feder continua Secretário da Educação.
Decotelli atualizou o currículo e agora diz que foi ministro da Educação por seis dias.
Não chegou a tomar posse do cargo. Nem chegou a entrar em exercício.
Foi Ministro da Educação, sem nunca ter sido.
* Foto: Renova Mídia / Canal Livre.
O novo Ministro da Educação e futuro ex-secretário da redução do governo do Paraná, Rodrigo Feder, já chegou a defender no passado a privatização integral do ensino e a extinção das universo públicas.
Ao assumir a Secretária da Educação no Paraná, no entanto, mudou de ideia e disse acreditar firmemente que o ensino público tem condições de entregar ensino de excelência.
Não há nada na vida que ensine mais às pessoas do que estar do ouro lado.
Ao que tudo indica, Renato Feder será o próximo Ministro da Educação.
O empresário, sócio de uma das maiores empresas de eletrônicos do Brasil, é atualmente Secretário da Educação no Paraná.
Não mentindo no curriculum e não sendo alucinado como Weintraub, Feder já sai na frente no comando da pasta federal.